Meu Deus eu Creio, Adoro, Espero e Amo-Vos. Peço-Vos perdão para todos aqueles que não creem, não adoram, não esperam e não Vos amam.

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Formação Católica
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12 maio 2020

TEXTO DA GRANDE PROMESSA DO CORAÇÃO DE MARIA, NA APARIÇÃO DE PONTEVEDRA


TEXTO DA GRANDE PROMESSA DO CORAÇÃO DE MARIA,  NA APARIÇÃO DE PONTEVEDRA (ESPANHA) J. M. J.

No dia 17-12-1927, foi junto do Sacrário perguntar a Jesus como satisfaria o pedido que Ihe era feito, se a origem da devoção ao Imaculado Coração de Maria estava encerrada no segredo que a SS. Virgem Ihe tinha confiado. Jesus, com voz clara, fez-lhe ouvir estas palavras:
– Minha filha, escreve o que te pedem; e tudo que te revelou a SS. Virgem, na aparição em que falou desta devoção, escreve-o também; quanto ao resto do segredo, continua o silêncio.
O que em 1917 foi confiado a este respeito é o seguinte: ela pediu para os levar para o Céu. A SS. Virgem respondeu:
 – Sim; a Jacinta e o Francisco levo-os em breve, mas tu ficas cá mais algum tempo. Jesus quer servir-se de ti para Me fazer conhecer e amar. Ele quer estabelecer no Mundo a devoção ao Meu Imaculado Coração. A quem a abraçar, prometo a salvação, e serão queridas de Deus estas almas, como flores postas por Mim a adornar o Seu trono.
– Fico cá sozinha? – disse, com tristeza.
– Não, filha. Eu nunca te deixarei. O Meu Imaculado Coração será o teu refúgio e o caminho que te conduzirá até Deus.
– Não, filha. Eu nunca te deixarei. O Meu Imaculado Coração será o teu refúgio e o caminho que te conduzirá até Deus.
Dia 10-12-1925, apareceu-lhe a SS. Virgem e, ao lado, suspenso em uma nuvem luminosa, um Menino. A SS. Virgem, pondo-lhe no ombro a mão e mostrando, ao mesmo tempo, um
coração que tinha na outra mão, cercado de espinhos.

Ao mesmo tempo, disse o Menino:
– Tem pena do Coração de tua SS. Mãe que está coberto de espinhos que os homens ingratos a todos os momentos Lhe cravam sem haver quem faça um ato de reparação para os tirar. Em seguida, disse a SS. Virgem:

12 maio 2017

JACINTA MARTO - MEMÓRIAS DA IRMÃ LÚCIA




Graças alcançadas pela Jacinta

Havia no nosso lugar uma mulher que nos insultava sempre que nos encontrava. Encontramo-la, um dia, quando saía duma taberna, e a pobre, como não estava em si, não se contentou, dessa vez, só com insultar-nos. Quando terminou o seu trabalho, a Jacinta diz-me:
Temos que pedir a Nossa Senhora e oferecer-Lhe sacrifícios pela conversão desta mulher. Diz tantos pecados que, se não se confessa, vai para o inferno. 

Passados alguns dias, corríamos em frente da porta da casa desta mulher. De repente, a Jacinta pára no meio da sua carreira e voltando-se para trás pergunta:
Olha, é amanhã que vamos ver aquela Senhora?
É sim.
Então não brinquemos mais. Fazemos este sacrifício pela conversão dos pecadores.

E sem pensar que alguém a podia ver, levanta as mãozinhas e os olhos ao Céu e faz o oferecimento. A mulherzinha espreitava por um postigo da casa e depois, dizia ela a minha mãe, que a tinha impressionado tanto aquela acção da Jacinta, que não necessitava doutra prova para crer na realidade dos factos. E daí para o futuro, não só nos não insultava, mas pedia-nos continuamente para pedirmos por ela a Nossa Senhora, que Ihe perdoasse os seus pecados.

Encontrou-nos um dia uma pobre mulher e, chorando, ajoelhou-se diante da Jacinta a pedir-lhe que Ihe obtivesse de Nossa Senhora a cura duma terrível doença. A Jacinta, ao ver de joelhos, diante de si, uma mulher, afligiu-se e pegou-lhe nas mãos trémulas para a levantar. Mas vendo que não era capaz, ajoelhou também e rezou com a mulher três Ave-Marias; depois, pediu-lhe que se levantasse, que Nossa Senhora havia de curá-la. E não deixou mais de rezar todos os dias por ela, até que, passado algum tempo, tornou a aparecer para agradecer a Nossa Senhora a sua cura.

Outra vez, era um soldado que chorava como uma criança. Tinha recebido ordem de partir para a guerra e deixava a sua mulher em cama, doente, e três filhinhos. Ele pedia ou a cura da mulher ou
a revogação da ordem. A Jacinta convidou-o a rezar com ela o Terço. Depois disse-lhe:
Não chore. Nossa Senhora é tão boa! Com certeza faz-Ihe a graça que Ihe pede.

E não esqueceu mais o seu soldado. No fim do Terço rezava sempre uma Ave-Maria pelo soldado. Passados alguns meses, apareceu com sua esposa e seus três filhinhos para agradecer a Nossa Senhora as duas graças recebidas. Por causa duma febre que Ihe tinha dado na véspera de partir, tinha sido livre do serviço militar e sua esposa, dizia ele, tinha sido curada por milagre de Nossa Senhora.

Novos sacrifícios

Disseram um dia que vinha a interrogar-nos um Sacerdote que era santo e que adivinhava o que se passava no íntimo de cada um e que, por isso, ia a descobrir se sim ou não dizíamos a verdade.
A Jacinta dizia, então, cheia de alegria:
Quando virá esse Senhor Padre que adivinha? Se adivinha,
há-de saber muito bem que falamos verdade.