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Formação Católica

06 setembro 2015

UM “TEÓLOGO” CONCILIAR – PARTE I - COMENTÁRIO ELEISON - 151



UM “TEÓLOGO” CONCILIAR – PARTE I
ELEISON COMMENTS CLI (05 de junho de 2010)


O caos criado nas almas de todo o mundo, devido ao colapso de quase todos os bispos Católicos no Concilio Vaticano Segundo, é incomensurável. Por isso, não é necessária muita reflexão para chegar ao essencial do problema, já que ele ainda está entre nós, de fato hoje mais do que nunca. Ameaça lançar todas as nossas almas no Inferno. No ano passado, a revista “Sim Sim, Não Não” publicou um artigo que resumia os principais erros de um “teólogo” pioneiro do Vaticano II, o Padre Dominico Francés Marie-Dominique Chenu. Apresentado logo abaixo, ainda mais brevemente, seus seis erros apontam ao coração do problema: por o homem no lugar de Deus (a ordem mudou – portanto fica aberta a oportunidade de outro “EC (Eleison Comments)”):

1. Voltar-se para o homem, como se fosse Deus que precisasse se adaptar ao homem moderno, e não o homem moderno a Deus. Mas, o catolicismo sempre luta para que o homem se encaixe com Deus, e não o contrário.

2. Submeter a Revelação divina à forma de pensar moderna, por exemplo, Descartes, Kant, Hegel. Já não existe uma Verdade absoluta e objetiva. Todas as afirmações religiosas se tornam meramente relativas e subjetivas.

3. Submeter a Revelação divina ao método histórico, o que significa que cada verdade surgiu meramente em seu contexto histórico, assim, como cada contexto histórico já mudou ou está mudando, nenhuma verdade é imutável ou inalterável.

4. Crer na evolução panteísta, o que significa que Deus já não é mais o Criador, essencialmente distinto da criação. Não é diferente das criaturas, que chegam a ser pela evolução, e por esta evolução estão constantemente mudando.

5. Por os sentimentos em primeiro lugar em assuntos de religião, quer dizer, colocando a experiência sentimental religiosa acima da Fé sobrenatural na mente ou da Caridade sobrenatural na vontade.

6. A negação da diferencia entre o bem e o mal, afirmando que a simples existência de um ato humano o torna bom. É certo que em cada ato humano existe a bondade de ser, mas unicamente tem bondade moral se se dirige a seu fim último, que é Deus. Os atos humanos que não estão submetidos à ordem de Deus são moralmente maus.

Os seis erros estão obviamente interconectados. Se (1) a religião deve centrar-se em mim, então (2&3) devo desassociar a minha mente da realidade, onde a religião se centra em Deus. Com a mente paralisada, então (4) “só é o que não é”, assim tudo evolui e (5) os sentimentos tomam as rédeas (com o qual a religião é feminizada por culpa dos homens, porque a emoção é a prerrogativa das mulheres). Finalmente, onde os sentimentos tomam o lugar da verdade, (6) a moralidade colapsa.

Nos documentos do Vaticano II, esses erros são mais implícitos que explícitos, porque os erros tinham que ser disfarçados para que pudessem obter o voto da maioria dos bispos Católicos que assistiam ao Concilio, mas que não estavam ainda suficientemente modernizados. Entretanto, esses erros representam o renovado “espírito do Vaticano II” que era o guia do Concilio, e esta é a razão pela qual a Igreja oficial se colocou no caminho da autodestruição durante os últimos 45 anos: 1965 a 2010. Por mais quantos anos?

Kyrie eleison.

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