Uma devoção que desperta o ódio dos ímpios
“Quase sempre, os inimigos do Sagrado Coração foram os inimigos da Igreja”— constatou com lucidez o grande historiador da devoção ao Coração de Jesus, Padre Augusto Hamon S.J. [1]
Esse ódio, que se manifestou já na época de Santa Margarida, foi particularmente virulento durante a Revolução Francesa, durante a qual muitos devotos do Sagrado Coração foram martirizados.
Mais tarde estourou nos sequazes do socialismo e do comunismo, que manifestaram em inúmeras ocasiões sua ira durante os séculos XIX e XX. O episódio mais simbólico do ódio comuno‑socialista ao Sagrado Coração deu‑se em 1936: foi o fuzilamento e destruição por dinamite da majestosa estátua do Sagrado Coração, fincada no cume do Cerro de los Angeles, nas imediações de Madrid. Ela exercia do alto do monte uma espécie de reinado moral sobre a Espanha.
Fuzilamento da Imagem do Sagrado Coração de Jesus |
Ruinas do monumento original do Sagrado Coração de Jesus, dinamitado pelos ateus marxistas em 7 de agosto de 1936. |
Uma devoção militante
O ódio dos maus apresentou, pela primeira vez, uma nota sangrenta durante a Revolução de 1789. Naqueles tristes dias, dois fatores, de natureza oposta, atuaram concomitantemente. De um lado, os católicos perseguidos pela Revolução, movidos por um instinto sobrenatural, refugiavam‑se na devoção ao Sagrado Coração de Jesus. Simetricamente, o instinto revolucionário percebia que a devoção ao Sagrado Coração de Jesus representava um sintoma de resistência irredutível.
Esses anos de tragédia deixaram ver uma nota própria da devoção: sua militância. Todos percebiam que os devotos do Sagrado Coração eram então atacados, caçados e, quando possível, eliminados. Essas características militantes da devoção ao Coração de Jesus, não tivesse havido o impacto do ódio revolucionário, poderiam ter passado despercebidas para muitos.
Tais características se firmaram com o tempo e ganharam nitidez durante o século XIX — chamado o século do Sagrado Coração — quando o culto ao Sagrado Coração esteve marcado por uma piedosa e militante recusa aos princípios da Revolução Francesa.
As “salvaguardas”, proteção nas calamidades
Salvaguarda ou Escudo do Sagrado Coração de Jesus — também conhecido como bentinho ou detente |
Já antes dessa revolução eram largamente difundidas as salvaguardas, um pequeno escudo ou distintivo branco ou vermelho, geralmente de algodão, com a estampa do Sagrado Coração. Em português, são comumente chamadas de bentinhos. Passaram, a partir de certa época, a vir acompanhados da inscrição “Alto! O Sagrado Coração está comigo. Venha a nós o Vosso Reino!” [2]
Sua origem remota parece estar na prática aconselhada por Santa Margarida Maria, de ter consigo uma estampa do Sagrado Coração.
Mais proximamente, em Marselha, por ocasião de uma peste terrivelmente mortífera, em 1720, a Bem‑aventurada Ana Madalena Remuzat (1696‑1730) — monja visitandina, continuadora da obra de Santa Margarida Maria — estimulou esse uso piedoso. A estampa vinha rodeada pelas palavras: “Ó Coração de Jesus, abismo de amor e de misericórdia, eu ponho toda a minha confiança em Vós”. Essa prece, pedindo proteção, representava uma salvaguarda contra as devastações da peste. A terrível epidemia muitas vezes se deteve diante deste escudo. A partir daí, a salvaguarda — ou bentinho — foi muito usada como proteção contra outras formas de calamidade.
As “salvaguardas”, sinal de oposição à Revolução Francesa
Sendo a Revolução Francesa um flagelo público, uma calamidade social e religiosa, era natural que as pessoas piedosas se voltassem para o Sagrado Coração, pedindo proteção. Especialmente visadas pelas perseguições, as pessoas da Corte voltaram‑se de maneira particular para o Coração de Jesus. Rezava‑se ali então para que Ele protegesse a França, a Igreja e a instituição da família, que pareciam sem forças diante da tempestade revolucionária que desabava sobre elas.
A devoção foi praticada na Família Real, ameaçada na honra, assim como no patrimônio e na vida. Manifestaram devoção pelo Sagrado Coração, naqueles dias difíceis, o Rei Luís XVI, a Rainha Maria Antonieta, a filha do casal real, Princesa Maria Teresa, a irmã do Rei, Madame Elisabeth e a Princesa de Lamballe, amiga da Rainha, entre outras pessoas principais da Corte. Segundo um jornal da época, a estampa do Sagrado Coração “era o emblema de um grupo, uma espécie de palavra de ordem, que a Princesa de Lamballe e outras senhoras da Corte usavam também, mas bordada com elegância sobre pedaços de tecido de várias cores”. [3]
Para os sacerdotes, ter consigo a salvaguarda era o mesmo que se declarar não-juramentado (isto é, que não havia jurado a iníqua Constituição Civil do Clero); para os leigos, significava ser contra‑revolucionário ou amigo dos aristocratas perseguidos. Uma palavra de ordem dos jacobinos, enviada a todas as municipalidades francesas, advertia que, pela imagem do Sagrado Coração de Jesus, se reconheceriam os membros do “partido contra‑revolucionário”.
"Milhares de pessoas — afirma o Pe. Gaugain — de todas as condições sociais e dos dois sexos foram detidas, levadas às Comissões Revolucionárias e lançadas na prisão, seja por haverem confeccionado, seja por portarem o símbolo mais expressivo do amor de Deus pelos homens”, isto é, a estampa do Sagrado Coração.[4] E muitas entre elas foram mortas. Foi o que sucedeu a Madame de Biliais e a suas filhas, as quais tiveram a cabeça cortada porque “distribuíam imagens do Sagrado Coração e outros signos contra‑revolucionários”. Também muitas mulheres acabaram guilhotinadas pelo único crime de “bordar as insígnias da rebelião”, isto é, o Sagrado Coração.
Bem mais tarde, em 1870, por ocasião dos acontecimentos revolucionários da Comuna de Paris, e da derrota diante da Prússia, o bentinho foi muito usado pelos franceses. Pouco depois, uma senhora romana, quis conhecer a opinião de Pio IX a respeito. O Pontífice aprovou o objeto piedoso e afirmou: “Vou benzer este Coração, e quero que todos aqueles que forem feitos segundo esse modelo, recebam esta bênção, sem ser necessário que algum outro padre a renove. Além disso, quero que satanás de modo algum possa causar dano àqueles que trouxerem consigo o bentinho, símbolo do Coração adorável de Jesus", segundo consta do folheto Bentinho do Sagrado Coração de Jesus.
Os mártires do Sagrado Coração
Durante a Revolução Francesa, entre os mártires do Sagrado Coração cumpre lembrar o confessor do Rei, o sacerdote eudista Padre Hébert, martirizado no dia 2 de setembro de 1792, no chamado Massacre do Convento do Carmo, em Paris. Muitos dos sacerdotes ali martirizados tinham consigo a imagem do Sagrado Coração (Os 191 Mártires de Setembro foram beatificados por Pio XI em 1926).
As freiras carmelitas mártires de Compiègne foram condenadas à morte e executadas em 17 de julho de 1794, por haverem distribuído a imagem do Coração de Jesus, “símbolo da Vendéia”, e também por haverem cantado um hino em louvor do Coração de Jesus. (São Pio X as beatificou em 1906.)
Uma das vítimas do ódio revolucionário merece especial menção: a Venerável Maria Vitória Conen de Saint‑Luc, que deixou atrás de si um perfume discreto de desinteresse, fervor, pureza e elevação de atitude.
Seu pai, o Senhor Conen de Saint‑Luc, era conselheiro do Parlamento da Bretanha e irmão do Bispo de Quimper, Monsenhor de Saint‑Luc, adversário fogoso dos jansenistas e grande devoto do Sagrado Coração. Maria Vitória, junto dele e de suas mestras, as visitandinas de Rennes, aprendeu a amar o Coração de Jesus. Levava vida religiosa nas Dames de la Retraite. Quando a Revolução as dispersou, ela foi viver com as Damas do Calvário. Ali continuou a bordar as insígnias do Sagrado Coração e a distribuí‑las entre os conhecidos.
Nos últimos dias de junho de 1792, Maria Vitória viu‑se obrigada a voltar para a casa dos pais, o Castelo de Bot. Lá continuou seu apostolado. Uma das pessoas a quem ela havia enviado insígnias era um amigo das Damas do Calvário, o médico Laroque‑Trémaria. Esse senhor mandou algumas delas a um irmão seu, que comandava um navio. As insígnias enviadas pelo Dr. Laroque‑Trémaria foram porém interceptadas pela polícia revolucionária. Quem lhe havia dado as imagens do Sagrado Coração? Respondeu o doutor: “A encantadora Maria Vitória”. Como resultado, o médico e seu irmão foram guilhotinados. Maria Vitória e seus pais foram igualmente presos em fins de 1793. Ela resistiu com grande força de alma aos rigores da prisão, animosa por estar presa pelo amor de Jesus Cristo. A jovem e seus pais foram transferidos à sinistra prisão da Conciergerie, em Paris, no dia 25 de abril de 1794.
Em 18 de julho, o sanguinário promotor revolucionário os acusou de manterem contatos contra‑revolucionários, de terem ajudado a revolta dos “bandidos da Vendéia” e de haverem distribuído as insígnias dos revoltados. As três acusações foram aceitas. Era a morte.
No dia seguinte, na Praça da Barreira do Trono — o mesmo local onde dois dias antes haviam sido guilhotinadas as dezesseis freiras carmelitas de Compiègne — chegou a carroça com os três condenados. Maria Vitória, de conduta fidalga até na morte, pediu licença ao carrasco para ser decapitada em primeiro lugar. Não queria que os pais receiassem que vacilasse no último instante, ou que algo acontecesse com ela após a morte deles. Abraçou‑os, ajoelhou‑se diante deles e lhes pediu a bênção. Dirigiu‑lhes então estas belas palavras: “Querido papai e querida mamãe, de vós aprendi como se deve viver; com a graça de Deus, gostaria de lhes ensinar como se deve morrer”. Subiu com firmeza os degraus do cadafalso, e a lâmina decepou o pescoço puro daquele cisne inocente e virginal. Um dia talvez poderemos honrá‑la com o título de Santa Maria Vitória de Saint‑Luc, mártir da Fé.
Depois do martírio de Maria Vitória, as Dames de la Retraite passaram a se chamar Religiosas de la Retraite du Sacré‑Coeur (Religiosas do Retiro do Sagrado Coração). [5]
Contra‑Revolução sob o estandarte do Sagrado Coração
Jean Chouan com o escudo ao peito |
A insurreição das províncias do Oeste francês, contra a ditadura revolucionária, em defesa dos direitos de Deus e do Rei, que se deu entre 1791 e 1795, foi largamente colocada sob o patrocínio do Sagrado Coração. Vejamos alguns dos muitos e expressivos exemplos dessa epopéia.
A marquesa De La Rochejaquelein, viúva de um dos chefes insurrectos, afirmou que, desde o começo da luta, todos os combatentes punham sobre si a imagem do Sagrado Coração, como símbolo de adesão à Igreja e ao Rei e de recusa às autoridades revolucionárias de Paris.
Jacques Cathelineau — chamado, por sua piedade, o Santo do Anjou — foi homem de condição modesta, mas, por seu valor tornou‑se um dos chefes. Ao se juntar à insurreição, fez o que tantos de seus comandados faziam: colocou o rosário na cintura, o Sagrado Coração no peito, e partiu para a frente de batalha, onde pela sua coragem legendária iria se cobrir de glória e encontrar uma morte heróica. [6]
Em 18 de abril de 1794, sete insurrectos foram condenados à morte porque, ao serem detidos, traziam consigo estampas do Sagrado Coração. Era o suficiente para a sentença dos juízes revolucionários. “Os chouans — afirmou o Presidente do Tribunal — levam consigo tais estampas e combatem sob a proteção delas”. [7]
Reação contra‑revolucionária e católica no Tirol
Tomar o Sagrado Coração como símbolo de sua luta contra‑revolucionária não foi privilégio dos insurrectos do Oeste francês. Também no Tirol austríaco a reação camponesa de 1796, e a de 1806 a 1809, contra as hordas revolucionárias, fez‑se sob esse signo. Ali se repetiriam os exemplos heróicos dos vendeanos.
Andreas Hofer, camponês transformado pela necessidade em soldado e chefe de guerra, consagrou seus comandados ao Coração de Jesus. No dia 24 de maio de 1809, antes de dar batalha ao inimigo ocupante do solo pátrio, diante da tropa ajoelhada à qual o capelão acabava de dar a absolvição, Hofer se levantou e prometeu, caso fosse vitorioso, consagrar o Tirol ao Coração de Jesus e celebrar como festa nacional o dia dedicado a Ele. No dia 1° de julho o Tirol foi de fato libertado das tropas invasoras. Esta festa ainda hoje é celebrada na região. Homenageando a devoção do herói tirolês, os camponeses de Passeyer, compatriotas seus, construíram perto de sua casa uma capela dedicada ao Sagrado Coração. [8]
Heroísmo militar sob a proteção do Coração de Jesus
Um ato de heroísmo militar não ficou simbolizado num monumento esplendoroso, nem numa parada brilhante, mas num estandarte ensangüentado e esfarrapado, um estandarte do Sagrado Coração. Um pedaço de pano emocionou a França inteira e teve um poder evocativo enorme.
Esse feito heróico ocorreu no dia 2 de dezembro de 1870, em Loigny, na estrada de Orléans, ao cair da tarde, num momento trágico para o Exército francês, que dava batalha contra as formações alemãs. Dois regimentos franceses haviam recusado avançar, pois do outro lado troava terrível e assustadoramente o canhão prussiano. Havia a superioridade numérica, o poder de fogo arrasador e as vantagens da posição estratégica. O que fazer? Aconteceria a debandada? Fuga na confusão?
Encontravam‑se presentes no campo de batalha dois batalhões de soldados franceses que haviam lutado em defesa do Papa Pio IX, e eram comandados pelo então Coronel Barão de Charette. Esses zuavos pontifícios, com a Pátria ameaçada, apresentaram‑se espontaneamente para defendê‑la. Foram aceitos e agrupados no regimento chamado de Voluntários do Oeste. Na sua bandeira estava bordado o Sagrado Coração.
Nessa situação desesperadora, o General de Sonis, comandante das tropas, gritou indignado para os regimentos que não avançavam: “Pois bem, como os senhores não sabem morrer pela França, vou mandar desfraldar diante de todos a bandeira da honra. Olhai‑a, e procurai segui‑la quando passar por aqui”.
E dirigindo‑se ao Barão de Charette, apelou: “Meu amigo, dê‑me um de seus batalhões”. E acrescentou a seguir: “Chegou a hora de desfraldar a bandeira do Sagrado Coração”.
Então, no meio do fumo espesso, em que silvavam mortíferas as balas prussianas, sob a chuva dos obuses e o choque do canhoneio, a bandeira do Coração de Jesus, bordada pelas mãos piedosas das freiras visitandinas de Paray‑le‑Monial, com a inscrição Coração de Jesus, salvai a França, ondeou pela primeira vez num campo de batalha.
Era ali a bandeira do regimento católico, mas representava ao mesmo tempo a bandeira da honra militar e da coragem nacional. Num gesto de altaneria militar, os Voluntários do Oeste, em agradecimento ao General de Sonis, que lhes dera o honroso encargo de ir para o ponto mais rude e perigoso da batalha, aclamaram seu comandante.
E os Voluntários do Oeste avançaram! As tropas os observavam com espanto. Avançaram com uma galhardia e destemor arrebatadores e com uma força de impacto assustadora. Flutuava sobre eles a bandeira do Sagrado Coração, varada de balas e já empapada de sangue francês.
Os dois regimentos, que antes haviam recusado o fogo, envergonhados, avançaram também. O General de Sonis e o Coronel de Charette se puseram à frente das tropas. Caíram logo, feridos, enquanto o combate ardia terrível e mortífero. A honra militar estava salva.
O gesto dos Voluntários do Oeste tocou até o fundo o espírito cavalheiresco do povo francês. Uma lufada do espírito de cruzada percorreu a França contundida pela adversidade. São Luís IX, o santo Rei Cruzado, não parecia mais tão distante, perdido nas brumas da Idade Média. Aí estava a esperança.
Coração de Jesus, salvai a França, repetiam os católicos franceses. E se lembravam emocionados do ensangüentado e esfarrapado estandarte de Loigny.
E com ânimo renovado voltavam seus olhos e sua generosidade para o templo votivo que se planejava construir em Montmartre — e que depois efetivamente se construiu —, como uma expressão do desejo de penitência, desagravo e reatamento com um passado que nunca deveria ter sido renegado.
Basílica do Sagrado Coração de Jesus em Montmartre, Paris |
***
As perseguições e o martírio enobreceram a recusa dos princípios revolucionários pelos devotos do Sagrado Coração. Não é pois de admirar que durante todo o século XIX, com repercussões no século XX, a devoção ao Coração de Jesus tenha sido um símbolo da oposição à Revolução. A oposição ao espírito da Revolução impeliu muitíssimos ao heroísmo cristão, sob a bandeira do Coração de Jesus, como vimos. Em outros, mesmo antes da Revolução Francesa, o serviço ao Coração Divino fez mais: levou ainda mais alto, à santidade.
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NOTAS:
[1] HAMON. Histoire de la Dévotion au Sacré‑Coeur de Jésus, t. I, p. II.
[2] Esse bentinho, para ser conforme o original, deve assentar sobre baetilha branca, isto é, pano grosso de algodão. A Sagrada Congregação dos Ritos permite que se empregue indiferentemente pano branco ou vermelho. A Igreja ensina, porém, que é especialmente por meio de um grande espírito de Fé e fiel observância dos mandamentos que merecem as bênçãos e proteções de Cristo os que usarem o bentinho do Sagrado Coração.
[3] Apud HAMON, Histoire de la Dévotion au Sacré‑Coeur de Jésus, t. IV, p. 307.
[4] HAMON, Histoire de la Dévotion au Sacré‑Coeur de Jésus, t. IV, p. 322.
[5] Cf. HAMON, Histoire de la Dévotion au Sacré‑Coeur de Jésus, t. IV, pp. 294‑321.
[6] HAMON, Histoire de la Dévotion au Sacré‑Coeur de Jésus, t. IV, pp. 311‑312.
[7] HAMON, Histoire de la Dévotion au Sacré‑Coeur de Jésus, t. IV p. 313.
[8] Cf. HAMON, Histoire de la Dévotion au Sacré‑Coeur de Jésus, t. IV, pp. 322‑324.
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* Reprodução do Capítulo 11 do livro O Estandarte da Vitória — A devoção ao Sagrado Coração de Jesus e as necessidades de nossa época. Péricles Capanema Ferreira e Melo. São Paulo: Arpress, 1998, pp. 75-82.
Sacralidade agradece a gentil autorização dada pelo Autor para a reprodução deste capítulo neste mês do Sagrado Coração de Jesus.
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